Na Colônia de Pescadores de São Cristóvão, no litoral de Areia Branca, uma folha de papel exibindo dois aerogeradores instalados no mar é colada na parede, e pequenos post-its fixados nas imagens revelam o que a comunidade da região diz esperar: “trabalho”, “renda” e “oportunidades”. Em Ponta do Mel, a cerca de 15 km de distância, as pessoas que vivem da atividade também compartilham seus anseios: “Manter a pesca”, “curso e emprego”, “escola de mergulho” e a participação de mulheres nesse contexto estão entre os destaques. Os quadros foram elaborados em conjunto com pesquisadores/as e técnicos/as do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) como parte de uma “Oficina Socioambiental” realizada no final de outubro, em Areia Branca – município potiguar a 330 km da capital, Natal, escolhido pelo Senai como sede da primeira planta-piloto do Brasil para estudos voltados à energia eólica offshore.
Na Colônia de Pescadores de São Cristóvão, no litoral de Areia Branca, uma folha de papel exibindo dois aerogeradores instalados no mar é colada na parede, e pequenos post-its fixados nas imagens revelam o que a comunidade da região diz esperar: “trabalho”, “renda” e “oportunidades”. Em Ponta do Mel, a cerca de 15 km de distância, as pessoas que vivem da atividade também compartilham seus anseios: “Manter a pesca”, “curso e emprego”, “escola de mergulho” e a participação de mulheres nesse contexto estão entre os destaques. Os quadros foram elaborados em conjunto com pesquisadores/as e técnicos/as do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) como parte de uma “Oficina Socioambiental” realizada no final de outubro, em Areia Branca – município potiguar a 330 km da capital, Natal, escolhido pelo Senai como sede da primeira planta-piloto do Brasil para estudos voltados à energia eólica offshore.