Um peixe-leão foi capturado por pescadores na terça-feira, 20, na praia de Ponta do Mel, em Areia Branca, na região da Costa Branca do Rio Grande do Norte. O animal, considerado uma espécie invasora, foi fisgado com o uso de um arpão. A captura do animal foi registrada pelos próprios pescadores em alto-mar. No domingo passado, 18, um jovem de 25 anos de idade morreu após passar mal durante um mergulho de pesca na praia de Pernambuquinho, em Grossos. Familiares apontaram a suspeita de que o jovem tenha sido ferido por um peixe-leão. Uma familiar disse ao g1, que, ao subir no barco, o jovem relatou que teria sido “picado” três vezes por um peixe-leão. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) investiga a causa da morte, e o laudo deve ser concluído em até 60 dias. As cidades litorâneas de Grossos , onde ocorreu a morte do pescador, e de Areia Branca, onde o peixe-leão foi encontrado, são vizinhas. A presença do peixe-leão no litoral potiguar tem sido cada vez mais frequente nos últimos anos no litoral do Rio Grande do Norte, após a primeira aparição registrada por pesquisadores, em 2022. A presença do animal já foi relatada em praias das cidades de Tibau, Porto do Mangue e Touros. Uma pesquisadora citou que os animais se reproduzem de forma acelerada e ameaçam a biodiversidade.
Um peixe-leão foi capturado por pescadores na terça-feira, 20, na praia de Ponta do Mel, em Areia Branca, na região da Costa Branca do Rio Grande do Norte. O animal, considerado uma espécie invasora, foi fisgado com o uso de um arpão. A captura do animal foi registrada pelos próprios pescadores em alto-mar. No domingo passado, 18, um jovem de 25 anos de idade morreu após passar mal durante um mergulho de pesca na praia de Pernambuquinho, em Grossos. Familiares apontaram a suspeita de que o jovem tenha sido ferido por um peixe-leão. Uma familiar disse ao g1, que, ao subir no barco, o jovem relatou que teria sido “picado” três vezes por um peixe-leão. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) investiga a causa da morte, e o laudo deve ser concluído em até 60 dias. As cidades litorâneas de Grossos , onde ocorreu a morte do pescador, e de Areia Branca, onde o peixe-leão foi encontrado, são vizinhas. A presença do peixe-leão no litoral potiguar tem sido cada vez mais frequente nos últimos anos no litoral do Rio Grande do Norte, após a primeira aparição registrada por pesquisadores, em 2022. A presença do animal já foi relatada em praias das cidades de Tibau, Porto do Mangue e Touros. Uma pesquisadora citou que os animais se reproduzem de forma acelerada e ameaçam a biodiversidade.